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Criado em 2010 como importante ferramenta de desenvolvimento do Governo de Alagoas, o programa Alagoas Tem Pressa tem por objetivo promover mudanças no processo de gestão, integrando o planejamento entre secretarias e órgãos do Executivo e implantando uma gestão para resultados, como estratégia de governo, referenciada num modelo de monitoramento e controle de metas.
Na construção do plano estratégico para um horizonte 2011/2022 foram definidas seis áreas de resultados:
- Melhoria da qualidade de vida
- Desenvolvimento do capital humano
- Erradicação da pobreza extrema, redução da pobreza e da desigualdade
- Crescimento, desconcentração e diversificação econômica
- Inovação na gestão pública
- Valorização da imagem e mudanças culturais.
A essas áreas foram vinculadas 46 estratégias de médio e longo prazo e 14 indicadores de governo. O ALTP conformou-se, então, em 29 projetos estruturantes.
Com o ALTP, o governador Teotonio Vilela Filho tornou mais cristalina a estratégia de inovação da gestão, ao adotar um modelo de monitoramento e controle de ações prioritárias e de indicadores do Governo, baseados em estratégias de médio prazo e visão de futuro, caracterizando um compromisso de Estado e não somente de um governo ao vislumbrar um cenário de uma Alagoas para 2022.
O Portal Alagoas em Dados e Informações foi criado com o objetivo de abrigar um grande banco de informações sobre o estado. Todas as informações contidas no Portal são colhidas em fontes de relevância e confiança, como o IBGE, Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Departamento de Estatísticas do Sistema Único de Saúde (Datasus) e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Sendo assim, o Portal possui as ferramentas necessárias não só para o Poder Público, como também para o setor privado, fornecendo subsídios importantes para o estudo sobre todas as cidades de Alagoas.
A memória do Arquivo Público de Alagoas (APA) conta pelo menos 400 anos de história. São documentos, fotografias, livros, jornais e outros periódicos que revelam aspectos diversos do Estado – história, política, cultura, costumes. Desde os anos 1960, a despeito da relevância, o acervo era mantido nos porões do Palácio Floriano Peixoto, depois, em 1966, foi levado para a Biblioteca Pública Estadual – no Palacete Barão de Jaraguá.
No governo Teotonio Vilela Filho, o APA passou a integrar a estrutura do Gabinete Civil, e em 2010, o APA passou a ter sede própria, em prédio cedido ao Governo de Alagoas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), no bairro de Jaraguá. Todo o acervo, após triagem, foi catalogado e esse mapeamento digitalizado reduz drasticamente as possibilidades de extravio.
Produzido por uma determinação do governador Teotonio Vilela Filho, pela Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande), o BEAL aponta, anualmente, o panorama energético de Alagoas em relação aos dados nacionais. A produção energética, oferta interna e consumo de energia, oferta e demanda de energia por fonte e o consumo de energia por setor são alguns dos itens detalhados na publicação. Tudo o que Alagoas produz, consome, importa e exporta em termos de energia está registrado no Beal. Essas informações precisas atendem tanto a estudantes, quanto a professores, além de investidores em potencial, o que demonstra a importância de seu serviço para a sociedade.
PDFS: http://informacao.seplande.al.gov.br/publicacoes/balanco-energetico-de-alagoas
Um audacioso levantamento de 134 ícones da identidade cultural alagoana, a publicação Iconografia Alagoana é resultado de uma parceria entre o governo do Estado, através da Secretaria do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande), e o Sebrae. O livro é um banco de dados e informações que pode ser utilizado para a confecção de qualquer produto, e se propõe a abrir mais uma porta ao investimento em Alagoas. A obra teve como base os levantamentos e estudos realizados pelos antropólogos Bruno Cavalcanti e Rachel Rocha. O projeto teve também a contribuição da consultora Marta Maria de Melo Silva, o trabalho de fotografia de Ricardo Lêdo, design gráfico e de informação com Joaquim Redig, e a diagramação dos conjuntos dos ícones por Ana Salac, entre outros.
Um audacioso levantamento de 134 ícones da identidade cultural alagoana, a publicação Iconografia Alagoana é resultado de uma parceria entre o governo do Estado, através da Secretaria do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande), e o Sebrae. O livro é um banco de dados e informações que pode ser utilizado para a confecção de qualquer produto, e se propõe a abrir mais uma porta ao investimento em Alagoas. A obra teve como base os levantamentos e estudos realizados pelos antropólogos Bruno Cavalcanti e Rachel Rocha. O projeto teve também a contribuição da consultora Marta Maria de Melo Silva, o trabalho de fotografia de Ricardo Lêdo, design gráfico e de informação com Joaquim Redig, e a diagramação dos conjuntos dos ícones por Ana Salac, entre outros.
Criado em 2008, por meio da Lei nº 6.971, de 5 de agosto de 2008, o Portal da Transparência Ruth Cardoso, inaugurou uma nova fase na gestão dos poderes em Alagoas. O projeto, iniciativa do governador Teotonio Vilela Filho, trouxe como inédito no país o fato de agregar dados e informações detalhadas sobre a execução orçamentária e financeira dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além do Ministério Público Estadual e Tribunal de Contas do Estado.
O Governo Estadual, em 2013, por meio do Decreto nº 26.320, foi além no tocante ao acesso à informação e determinou que todos os sites de órgãos de Governo tivessem campos próprios e obrigatórios para transparência ativa e passiva, além da descentralização do Serviço de Informação ao Cidadão (SIC).
Ainda no caminho da transparência o Governo publicou no Portal Ruth Cardoso os salários dos servidores ativos e inativos da administração direta e indireta. Por meio de acordo de cooperação técnica com o INSS, efetivou o cruzamento regular dos dados da folha de pagamento dos servidores do Estado com os beneficiários do sistema previdenciário federal, da folha de pagamento da União e de outros estados, com o objetivo de inibir acumulações irregulares de cargos e fraudes na folha.
O portal está acessível pelo link:
HYPERLINK "http://www.portaldatransparenciaruthcardoso.al.gov.br"www.portaldatransparenciaruthcardoso.al.gov.br.
No governo Teotonio Vilela Filho, a Imprensa Oficial Graciliano Ramos (Cepal) foi alvo de importantes investimentos voltados à modernização do parque gráfico e ao fortalecimento do setor comercial.
Com a editora, o governo apostou na valorização da cultura local e promoveu uma mudança significativa no cenário literário local, especialmente a partir de projetos que vêm estimulando a leitura de qualidade para todos os públicos, e no compartilhamento de valores junto à sociedade.
A inovação no parque gráfico envolveu recursos da ordem de R$ 3 milhões resultando num incremento de 21% no faturamento. Na informatização do Diário Oficial do Estado (DOE), foram aplicados R$ 224 mil. O sistema Cepalnet, implantado em 2012, envolveu a aquisição de servidores web, banco de dados, link de internet dedicado, certificado A1 (assinatura do DOE), site seguro e portal de publicação por meio do link: www.doeal.com.br.
Durante a Bienal de 2013, na capital alagoana, foi lançada a loja virtual, facilitando, com essa iniciativa, o acesso a todas as coleções por meio do link www.imprensaoficial.al/editora/. Até setembro de 2014, a Editora comercializou 7,3 mil títulos.
A editora vem atraindo os mais diferentes públicos, inclusive com livros e revistas produzidos por autores alagoanos ou radicados no Estado. Um blog interativo – o Graciliano Online – coloca à disposição do internauta um jornalismo cultural factual, graças à parceria com o portal TNH1 (tnh1.ne10.uol.com.br/), observando-se um aumento significativo no número de visitas ao bloggraciliano.tnh1.com.br/.
A Editora promove ainda a realização de dois editais anuais: o Coco de Roda com edições voltadas ao público infantil; e o Programa de Incentivo à Cultura Literária (PICL), uma aposta no lançamento de novos escritores alagoanos no mercado.
Reedita obras sobre Alagoas e de escritores alagoanos que já estão fora de catálogo.
Publicação cultural, produzida a partir de 2008, está atualmente em sua 21ª edição reunindo em seu conteúdo textos ensaísticos, reportagens e entrevistas sobre temas relacionados a Alagoas, sem cair em bairrismos ou abrir mão do diálogo com outros cenários e da qualidade editorial.